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Colonoscopia reduz em até 56% risco de morte por câncer de intestino

  • Foto do escritor: apbraslight
    apbraslight
  • 14 de jun. de 2017
  • 2 min de leitura

Estudo divulgado nos Estados Unidos confirma a importância do exame como método preventivo

O exame de colonoscopia pode se tornar uma ferramenta poderosa no combate ao câncer de intestino, segundo pesquisa recente publicada no "New England Journal of Medicine". O exame endoscópico do intestino grosso e delgado pode reduzir

em até 56% o risco de morte pelo tumor. Esse mesmo procedimento, quando realizado a cada 10 anos a partir dos 50, permitiria evitar 40% dos casos de câncer colorretal, segundo o estudo realizado nos Estados Unidos.

Os dados dialogam com o atual quadro preocupante do câncer de intestino. Um dos mais incidentes no mundo, com 1,2 milhão de mortes por ano, e o quarto com maior incidência no país, com 30 mil casos até 2013, esse tipo de tumor é comum em regiões mais desenvolvidas.

— Essa pesquisa corrobora com o que vem sendo utilizado como padrão de prevenção ideal desde o ano 2000, quando foram estabelecidos os primeiros guias para prevenção do câncer de intestino nos Estados Unidos, com a colonoscopia a cada 10 anos, a partir dos 50 anos — explica o médico proctologista e coordenador do Centro de Prevenção do Câncer da Clinionco, Rafael Castilho Pinto.

Além da colonoscopia, o exame de sangue oculto nas fezes diminuiu o risco em até 32% de uma pessoa desenvolver a doença, de acordo com a mesma pesquisa.

Prevenção é fundamental

Segundo o especialista, os pacientes com histórico familiar da doença ou de pólipos, que são lesões pré-malignas, devem começar a realizar os exames com 40 anos e, no caso de familiares terem apresentado algum diagnóstico antes dessa idade, a prevenção começa ainda dez anos antes.

— Pacientes com sintomas de alterações do funcionamento do intestino, dor abdominal e sangramento nas fezes sempre devem procurar o médico proctologista para avaliação, independente da idade. Além disso, sabemos que a obesidade, o tabagismo e o sedentarismo são fatores de risco, sendo uma alimentação saudável e a prática de atividade física regular dois fatores de proteção significativos — comenta Castilho.

(Fonte: Zero Hora)

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